O enredo desenrola-se numa velha mansão na Cornualha, em Inglaterra, casa que os gémeos de onze anos, Jason e Júlia, irão explorar com a ajuda do amigo Rick. Um jardineiro é o guardião do local e, apesar de falar pouco, parece saber muito acerca dos segredos escondidos na vivenda. Para crianças absolutamente fascinadas por aventura, o que poderá ser mais excitante do que uma casa cheia de mistérios, artefactos estranhos e quartos fechados? E é assim que uma noite em que os pais de Jason e Júlia se ausentaram, os três amigos dão início à exploração e descobrem escondida atrás de um guarda-roupa uma porta secreta com quatro fechaduras a que correspondem quatro chaves. O mistério sobre a identidade de Ulysses Moore está lançado e cabe ao leitor tentar decifrá-lo. As ilustrações, reproduzidas a partir da edição original, são da responsabilidade de Iacopo Bruno.
O segundo livro da série «Ulysses Moore» tem início precisamente quando termina o primeiro. No episódio que o antecedeu, A Porta do Tempo, os gémeos Jason e Júlia, em conjunto com o amigo Rick tiveram que se submeter a uma série de desafios psicológicos. Agora descobriram um barco antigo, o Metis, levando Jason e Rick a viajar a caminho do Egipto. Em casa ficou Júlia, com Nestor, o mordomo, com uma missão dura pela frente: livrarem-se do servo de Oblivia Newton. Entretanto no Egipto, os dois rapazes encontram uma misteriosa terra de labirintos, passagens e segredos. Mas descobrem também que para regressarem a casa terão de encontrar um mapa desaparecido, escondido algures no passado. É com a ajuda de Maruk, uma rapariga egípcia, que irão dar início à procura, sabendo que o perigo espreita a cada canto e que no encalço do mapa está também Oblivia. Uma aventura de cortar a respiração de um autor-mistério que faz questão em ocultar a sua identidade. Só o leitor, com o auxílio dos três jovens, poderá descobrir quem é afinal Ulysses Moore.
Neste terceiro volume da colecção «Ulysses Moore», os jovens amigos Jason, Júlia e Rick voltam a viver misteriosas aventuras. Tudo começa em Kilmore Cove onde coisas estranhas se sucedem: uma estátua de um rei que nunca existiu; o caminho-de-ferro não leva a parte nenhuma; é impossível ligar-se à Internet e utilizar telemóveis. É como se toda aquela região tivesse sido apagada de todos os mapas de propósito para guardar um segredo. Será que Ulysses Moore sabe alguma coisa? Os jovens protagonistas iniciam as suas investigações a partir da Casa dos Espelhos, a misteriosa morada de Peter Dedalus, o genial inventor desaparecido há anos sem deixar rasto.
Depois de A Porta do Tempo, Em Busca do Mapa Desaparecido e A Casa dos Espelhos, chega o quarto volume da colecção «Ulysses Moore». Nesta nova aventura, o Jason, Júlia e Rick estão prontos para mais uma viagem: Peter Dedalus, o único que pode ajudá-los a encontrar a Primeira Chave atravessou a Porta do Tempo e encontra-se escondido na Veneza de Setecentos. A pérfida Olívia Newton já está na sua peugada, e os jovens devem agir depressa. Em primeiro lugar devem descobrir quem é o Gondoleiro Negro, mas ninguém ouviu mais falar nele… Um livro recheado de histórias fantásticas, divertidas e com muito suspense.
Quem é, na verdade, Ulysses Moore? Jason, Julia e Rick estão prestes a descobrir a verdade.Mas também Oblivia e Manfred estão prestes a realizar o seu sonho: entrar na Vila Argo e transpor a Porta do Tempo.Para a fechar, os três amigos terão de encontrar o Black Vulcano, o velho amigo de Ulysses que conduzia o comboio de Kilmore Cove, e apoderar-se da Chave Mestra. Preparam-se para uma nova viagem. Destino: século XII.
Desde o primeiro livro que Ulysses Moore é uma personagem envolta em grande mistério.Este é o seu sexto livro. Afinal ele está vivo, sempre esteve, ali na Vivenda Argos, à vista de todos... ou quase! Os gémeos andaram perdidos em plena Idade Média, juntamente com Olívia Newton e Manfred, o seu homem de mão. Todos andam em busca da Primeira Chave, a única capaz de abrir qualquer Porta do Tempo.Agora chegou a hora da verdade.
Anita encontra um caderno com desenhos num nicho do sótão da Casa dos Borrões, que a sua mãe está a restaurar. Quando o abre, sente-se invadida por uma estranha sensação, como se alguém estivesse a observá-la a partir das páginas… E não só: o caderno está repleto de notas escritas com símbolos misteriosos, os mesmos usados por Ulysses Moore nos seus diários. Há uma única maneira de descobrir o que significam e qual é a ligação entre o caderno e o autor de Kilmore Cove: encontrar a terra escondida na Cornualha e contar com a ajuda da Julia, do Jason e do Rick
Chega-nos o oitavo volume da série juvenil «Ulysses Moore». Nesta aventura o protagonista deixa o aviso: «três colunas abrem o caminho da erva que conduz à fronteira de água. Se o portão estiver fechado, lembrem-se que não devem bater. Por outro lado, não se considera descortês fechar a água».
Anita, Jason e Rick decidem ultrapassar a soleira da Porta do Tempo da Terra Que Morre e encontram-se num mundo subterrâneo, escuro e inóspito. Inicia-se deste modo uma extenuante descida às vísceras da Terra, até ao próprio coração de todos os lugares imaginários. O Labirinto. É aqui que se esconde a chave do mistério dos construtores de portas, mas não só: nos seus meandros espera-os um terrível perigo. Entretanto, Tommaso e Julia procuram fazer malograr a ameaça dos Incendiários, que já chegaram às portas de Kilmore Kove
No décimo volume desta saga, A Terra do Gelo, Jason, Julia, Anita e Rick regressam a Kilmore Cove e encontram à sua espera uma inquietante verdade: entre os habitantes da terra esconde-se um traidor. Alguém que nunca deixou de manobrar na sombra e que, com a ajuda dos Incendiários, está prestes a levar a cabo a sua vingança.O fio subtil de uma série de indícios conduzirá os quatro amigos ao lugar onde estão escondidas todas as respostas: Agarthi, a lendária cidade perdida entre os gelos onde ninguém, nem sequer Ulysses Moore, alguma vez entrou...
De acordo com o primeiro manuscrito, Ulysses Moore é provavelmente não só um mestre de línguas, linguagens e códigos, mas também um físico mais genial que o próprio Albert Einstein. Ou se calhar é um mentiroso exímio!De qualquer forma, o antigo proprietário da Vivenda Argo era um eremita excêntrico: nunca saía de casa e nunca foi visto pelos habitantes da vizinhança. Foi casado com uma mulher morena e lindíssima, que morreu em circunstâncias ainda por explicar.Diz-se que Ulysses Moore tinha uma cicatriz horrível, que lhe atravessava a cara, mas o seu retrato, em tempos pendurado numa das paredes da Vivenda Argo, desapareceu.
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